“Muito mais do que mostrar brinquedos interessantes, é preciso transpor barreiras internas que dificultam aos(as) educadores(as) vivenciar livremente o brincar 'como se fosse uma criança'. Não de modo infantilizado, mas em toda a sua potência criativa, o brincar que flui de dentro, que transborda, mediado pelos materiais e pela presença dos outros participantes.”
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